O Barcelona empatou 1-1 na visita ao Rayo Vallecano, a três dias do importante jogo contra o FC Porto na Champions.
Um autogolo de Florian Lejeune, a oito minutos dos 90, evitou males maiores para os homens de Xavi Hernández.
No primeiro jogo sem o azarado Pablo Gavi, recordado nas camisolas blaugrana dos colegas, ao Barcelona faltou tudo durante 45 minutos e uma boa parte do essencial ao longo do tempo completo.
Iñaki Peña foi o guarda-redes escolhido para suprir a baixa de Ter Stegen (em dúvida para terça-feira), enquanto Frenkie de Jong voltou a competir, dois meses depois da última aparição. João Cancelo fez os 90 minutos e João Félix, poupado depois dos jogos na Seleção Nacional, entrou apenas aos 55 minutos.
Muitas perdas de bola e escassa inspiração individual deixaram o Barcelona exposto às transições inteligentes dos madrilenos. Perto do intervalo, Unai López arrancou um pontapé soberbo e inaugurou o marcador em Vallecas.
O Barcelona não podia piorar, mas também não apresentou nada de extraordinário no segundo tempo. Pedri González teve mais bola, foi capaz de organizar com mais competência, mas só a infelicidade de Lejeune (apertado por Lewandowski) foi capaz de bater Dimitrievski.
Para o bloco de notas de Sérgio Conceição, a ideia principal é esta: o FC Porto tem qualidade para sair bem vivo da Cidade Condal.
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