O COI surpreendeu toda a gente com o anúncio da sua nova modalidade olímpica, o breakdance. Trata-se de um estilo de dança urbana que nasceu nos Estados Unidos nos anos 60 e 70.
Foi a 7 de dezembro de 2020 que o Comité Olímpico Internacional anunciou as novidades para os futuros Jogos Olímpicos, e o breakdance era uma delas.
Porque é que o breakdancing é um desporto olímpico?
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Quando o COI anunciou a inclusão do breakdance como modalidade para os próximos Jogos Olímpicos, as pessoas ficaram surpreendidas. Parecia “impossível” que um estilo de dança atingisse o estatuto de desporto olímpico.
Com esta decisão, o organismo procurou captar mais público jovem, embora antes de a ratificar, tenha feito um teste nos Jogos Olímpicos da Juventude de Buenos Aires 2018, onde se tornou numa das modalidades mais seguidas da competição, sendo um sucesso em termos de audiências.
A competição de breaking nos Jogos Olímpicos de Paris 2024 consiste em dois eventos, um para homens e outro para mulheres. Em cada prova, 16 bailarinos (nascidos antes de 31 de dezembro de 2008) enfrentam-se em “batalhas” a solo ao ritmo do DJ.
Os júris avaliarão quem são os melhores em cada batalha, até à conquista das medalhas. Tudo isto terá lugar no parque urbano de La Concorde, situado no 8º arrondissement de Paris, no início dos Campos Elísios.
Que atletas representam Portugal no breaking?
Vanessa Marina é a atleta que representa Portugal na estreia do breaking nos Jogos Olímpicos.
A atleta destaca-se pelo seu 3.º lugar no Campeonato Europeu 2022 e WDSF World Series Porto, além de ter sido três vezes vencedora da competição Redbull Portugal.